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Do Pão e seu Mestre: não, não é a padeira de Aljubarrota - essa fugiu com o tal Barrota para o Al Garb.

FIAMBRINO: sucedâneo de fiambre e derivados; produto de uma noite de loucura entre a mortadela, o salame, as chicletes "Gorila" e o próprio fiambre, tudo produtos residentes na despensa do Sr. Severino. Esta orgia acabou num inesperado suicídio colectivo, após o qual foi escolhido como sudário dos cadáveres charcutários uma folha de película aderente. Assim nasceu o denominado "Fiambrino".
Esclarecidas as dúvidas de excelso membro do PDQC (cujas dúvidas partilho frequentemente – “What In God’s Name Are Muslitos do Mar?!”), e na senda da procura do estímulo auditivo perfeito, cabe-me a tarefa de sugerir nova melodia.
Não é, obviamente, fácil encontrar um som que não interfira com a degustação de uma vitela assada com batatinhas novas…o próprio palato se ressente quando, a meio de uma garfada de lusitano arroz de tomate, ouve o som dos “Kizomba Brasil” estragando a harmonia gastronómica.
Todas as propostas até agora avançadas são de apurada sensibilidade estética, sendo que a ode às indústrias panificadora e manteigueira postada pelo nosso AJOG é algo que apenas ao alcance dos predestinados (“Rans” há-de ser capital da República Pouco-Democrática das Bananas).
Sinto-me, porém, impelido a levar a panificação ainda mais longe, por muito que essa gentalha dos “nutricionistas” (certo membro da minha família bate-me repetidamente com um manual de Nutrição Avançada na cabeça, após ter visto esta referência) diga que, ah, e tal, porque o pão engorda. Engorda?! Pois, também os cacahuettes engordam e não é por isso que se retiram da companhia da cerveja e dos tremoços.
Enfim, digamos apenas que esta próxima elegia à indústria panificadora entra na lista de possíveis hinos do PDQC, assim como esta autêntica ilustração do que é o nosso partido. Além disso, é dedicada a Jamie Oliver, o célebre cozinheiro britânico que, por várias vezes, vi enfiar os dedos gordurosos na boca e depois enrolar massa de risotto com as mesmas manápulas por lavar.
Meus senhores e minhas senhoras, behold the master! (Para aqueles que nos acusam de erudição pseudo-intelectual, não encontro melhor resposta!)
Esclarecidas as dúvidas de excelso membro do PDQC (cujas dúvidas partilho frequentemente – “What In God’s Name Are Muslitos do Mar?!”), e na senda da procura do estímulo auditivo perfeito, cabe-me a tarefa de sugerir nova melodia.
Não é, obviamente, fácil encontrar um som que não interfira com a degustação de uma vitela assada com batatinhas novas…o próprio palato se ressente quando, a meio de uma garfada de lusitano arroz de tomate, ouve o som dos “Kizomba Brasil” estragando a harmonia gastronómica.
Todas as propostas até agora avançadas são de apurada sensibilidade estética, sendo que a ode às indústrias panificadora e manteigueira postada pelo nosso AJOG é algo que apenas ao alcance dos predestinados (“Rans” há-de ser capital da República Pouco-Democrática das Bananas).
Sinto-me, porém, impelido a levar a panificação ainda mais longe, por muito que essa gentalha dos “nutricionistas” (certo membro da minha família bate-me repetidamente com um manual de Nutrição Avançada na cabeça, após ter visto esta referência) diga que, ah, e tal, porque o pão engorda. Engorda?! Pois, também os cacahuettes engordam e não é por isso que se retiram da companhia da cerveja e dos tremoços.
Enfim, digamos apenas que esta próxima elegia à indústria panificadora entra na lista de possíveis hinos do PDQC, assim como esta autêntica ilustração do que é o nosso partido. Além disso, é dedicada a Jamie Oliver, o célebre cozinheiro britânico que, por várias vezes, vi enfiar os dedos gordurosos na boca e depois enrolar massa de risotto com as mesmas manápulas por lavar.
Meus senhores e minhas senhoras, behold the master! (Para aqueles que nos acusam de erudição pseudo-intelectual, não encontro melhor resposta!)