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Sobre o amor, o Pai Natal e outras verdades sazonais...
Posted by Q.
on
11:10
Após vertiginosa viagem na montanha russa que é o amor e tudo o que esse sentimento inventado por gajos no séc. XI que tocavam viola e não tinham cheta e por isso levavam as donzelas com tretas do género : "teu colo de alabastro envergonha a manhã mais pura" e outras panasquices do género, Q. is back e, cada vez mais, com a certeza que tudo na vida é como o simples acto de comer. Simples? Talvez nem tanto. Debrucemo-nos sobre esse instinto que a todos atinge. A paixão. A vontade de pegar em singela donzela e fazer com ela coisas que Deus nosso senhor não aprovaria e, embora Ele esteja em todo o lado, se recusaria a estar num quarto onde tal regabofe se desenrolasse.
Atente caro leitor na verdade e consistência de minha comparação. Há aquela donzela que facilmente desperta a paixão e o desejo. Não por sua sensualidade discreta e olhar provocador, mas porque compra a roupa 5 tamanhos abaixo do seu e de discreta não tem nada. Essa dama pode ser comparada a tasca onde todos nós comemos. Entra-se, come-se e segue-se com a vida. Havendo pressa até se come de pé em 5 minutos (atire a primeira pedra quem o escasso tempo fez rir...). Estas donzelas proliferam, graças a Deus e a series juvenis que incentivam à promiscuidade. Demos graças por estas pequenas bombocas que a vida nos oferece, sendo que o enfoque deve ser posto na palavra "oferece".
Passemos agora para o...restaurante. Aqui já não é entrar a correr, comer à pressa e sair a fugir. Nada disso. Aqui há um pensar, um ritual a que devemos atentar. Quando queremos ir àquele restaurante, poupamos um dinheirinho, ligamos para fazer a reserva e quando lá estamos todos os sentidos comem, desde a visão ao paladar e .... comemos sentados com todo o conforto que a boa comida merece. O restaurante insinua-se discretamente a nós, não é como tasca de porta escancarada em que cheiros e ruidos se impõem a quem passa na rua. O restaurante promete, mas veladamente. Também assim são as donzelas que despertam as paixões mais arrebatadas e duradouras. Discretas, sugestivas q.b e com roupa do seu tamanho....
Atente caro leitor na verdade e consistência de minha comparação. Há aquela donzela que facilmente desperta a paixão e o desejo. Não por sua sensualidade discreta e olhar provocador, mas porque compra a roupa 5 tamanhos abaixo do seu e de discreta não tem nada. Essa dama pode ser comparada a tasca onde todos nós comemos. Entra-se, come-se e segue-se com a vida. Havendo pressa até se come de pé em 5 minutos (atire a primeira pedra quem o escasso tempo fez rir...). Estas donzelas proliferam, graças a Deus e a series juvenis que incentivam à promiscuidade. Demos graças por estas pequenas bombocas que a vida nos oferece, sendo que o enfoque deve ser posto na palavra "oferece".
Passemos agora para o...restaurante. Aqui já não é entrar a correr, comer à pressa e sair a fugir. Nada disso. Aqui há um pensar, um ritual a que devemos atentar. Quando queremos ir àquele restaurante, poupamos um dinheirinho, ligamos para fazer a reserva e quando lá estamos todos os sentidos comem, desde a visão ao paladar e .... comemos sentados com todo o conforto que a boa comida merece. O restaurante insinua-se discretamente a nós, não é como tasca de porta escancarada em que cheiros e ruidos se impõem a quem passa na rua. O restaurante promete, mas veladamente. Também assim são as donzelas que despertam as paixões mais arrebatadas e duradouras. Discretas, sugestivas q.b e com roupa do seu tamanho....