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Vós já reparastes que...

Posted by Q. on 21:44

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some tunes?

Posted by AJOG on 19:25
Man..I like this sound....


found them on youtube...COOOOLLLL

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.....

Posted by AJOG on 19:20
Com qualquer receita, a vida é feita de surpresas. Por muito que preparemos os ingredientes , que tenhamos tudo bem pensado, tudo bem temporizado, quando se começam a preparar com afinco e gosto as coisas, quando parece que tudo vai correr bem …eis que o molho se estraga, eis que o souflé se abaixa..eis que o assado seca….
Mas na experiência seguinte, tudo pode mudar. Preparamos, temporizámos..e tudo corre bem..o molho é delicioso, de lamber os beiços ... mas as surpresas aparecem e vêem trazer mais gosto ao preparado…sem contar…desprevenido e insuspeito…o que devemos fazer é aceitar …apreciar a surpresa … e pensar que feliz serei agora que à receitase acrescentou sem pedir mais um condimento..agridoce..mas mais doce que agri .... que saboroso será....

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Tenho mais peso e Menos cabelo (or) age is a bitch

Posted by AJOG on 19:10

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Tenho mais cabelo e menos peso... (ou) 05: 17 AM

Posted by Q. on 15:44
Pouca são as diferenças entre mim e este choramingas..... Um blog a visitar.

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O Fractalview hoje mandou a mousse para tràs...mais uma vez (ou) Tone, fazes falta (ou) Ácido úrico tempera?

Posted by Q. on 19:43
Após excelsa comparação do Fractalview entre a vida e seus rumos e o bacalhau e seus destinos, apresso-me eu a postar post de hommage a meu colega. Fá-lo-ei, comparando a mousse à vida, provando mais uma vez a futilidade e completa estupidez que rege este blog e o meu espectacular poder de analogia, se eu não fosse prof. era um relógio analógico de tão bom que sou nisto. A saber....

Há aquela descaradamente industrial, nada de caseiro tem, nem o facto de ter sido feita em casa. Espreita-nos em grandes superficies e nas paragens de serviço. Desta um gajo gosta, não há tretas nela, olha-nos nos olhos e diz-nos a zona industrial em que ela e 657897654 porções iguais a ela foram feitas e embaladas. Também há pessoas dessas que se cruzam connosco, descaradamente qualquer coisa mas porque o são, um gajo gosta delas, têm a simplicidade de admitirem ser quem são e isso é coisa que cativa.

Há a insidiosa, aquela que é caseira mas não é. Há aquela que suscita discussão sobre o termo caseiro e a verdade do mesmo aplicada a ela. Foi comprada numa fila do hiper e depois, em casa, juntaram-lhe água ou leite e, após estadia no frigorífico lá da casa, é servida a incautos como sendo caseira. Também assim são certas vidas que se cruzam connosco. Insidiosas e indefinidas.


Por fim, no gesto simples de quem nos põe uma taça de mousse CASEIRA à frente, há toda uma luta que apenas o creme de chocolate e as mãos que lhe deram forma sabem. Espera-se que derreta o negro chocolate em banho maria e logo a ele se adicionam todos aqueles ingredientes que resultaram no negro nectar que o Fractalview tanto gosta. Há uma espera, uma luta para que dali nasça algo genuino, nada dúbio. Também há vidas assim, que resultam da espera e da luta.


Este é para o Fractalview, que hoje, mais uma vez, mandou uma mousse para trás porque o gajo o enganou e lhe disse que era caseira, mas o Fractal, qual cão perdigueiro, viu logo o embuste. E para dar mais cor à coisa, fê-lo num sítio onde habitualmente almoço. A cor que deu a isto, foi a cor amarela da urina com que a minha comida virá generosamente regada doravante. Obrigadão Bro....

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Este é para o Edgarinho... (ou) What happens in the library....stays in the library.

Posted by Q. on 18:22
Ora bem. Parece que a crise vem aí. Tá a ver se arranja ligação para cá, mas tá mau. Entretanto já foi chegando a outras paragens. Uma delas foi à India. Pois é terra da Nalini e assim (acho eu , o Fractalview é que tem veia de sopeira e segue as novelas da TVI todas). Os indianos, decidiram adaptar uma música de intervenção aqui do burgo. Zeca Afonso? Ary dos Santos? Paulo de Carvalho? Tá bem tá. A crise não é para panasquices e intelectualidades. Foram buscar o peso pesado da canção de intervenção que é para mostrar que o people se está a ressentir do preço do caril e da tinta para pôr o sinal lá na testa. Adoptaram uma música do Nel Monteiro, HOMEM como deve DE ser. Daqueles que bebe vinho por malgas e com o dedo indicador dentro da dita e no fim solta um estalo com a boca e diz "Pomada do c$%#"!" Pois é, a crise não é para meninos. É para homes como o Nel. Juntaram-se uns indianos e, para dar cor à coisa, juntaram-lhe uma coreografia...suis generis. Ouvi a voz do povo indiano.....


P.S. Tentei meter aqui o video, mas não consegui. Eu pessoalmente culpo o Sócrates e os banqueiros, assim como o Bush e Osama.

Ide a este link que é de partir o coco a rir, e nem é preciso ver as legendas que o JE fez.


http://www.grapheine.com/bombaytv/index.php?module=see&lang=uk&code=a717fc0f8eeca78d56f1af89f5fac19e



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Diz quem pensa que me conhece....

Posted by Q. on 16:38
Diz quem pensa que me conhece que ando a precisar de uma dieta de cinismo.... Tá bem, pensarei neste conselho desta nutricionista moral. Dedicar-me-ei então, não à nobre arte do humor sarcástico, mas a saber quais os botões que põem uma vassoura a funcionar e quais os que desligam uma panela de pressão. Ah, e vou começar a ler Susana Tamaro......UPS!! Começo a dieta de cinismo amanhã :)

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Mas raio...

Posted by Q. on 11:36

Após uma visita do Fractalview ao poiso novo aqui do Q., em que o primeiro apontou ao ultimo, insistentemente, que aquilo precisava de uma limpeza, uma coisa ficou a moer-me a cabeça. No meu trem de cozinha (homem de posses) Silampos (posses 560, made in Portugal) há um ....wok. O facto espantou o Fractalview sobremaneira. Agora que penso nisso....Que raio é um wok? Uma frigideira que estudou? Uma panela transformista? Um chapéu de chinês de palha com que se costuma ver os chineses nos filmes que se emancipou? Para que serve aquilo? Sugestões de receitas e outros possiveis usos são bem-vindas.

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Sobre a vida, as relações e a "roupa velha"...

Posted by fractalview on 22:32

Confirma-se. Quanto mais a nossa mente perturbada devaneia por assuntos tão diversos como os móveis, o futebol, a comida, a literatura, a comida, a religião e...a comida, mais nos convencemos de que, no fundo, a gastronomia é a metáfora perfeita deste filme de Bollywood que é a vida e dos actores que nele participam.


Senão repare-se: que atire a pedra aquele que nunca passou por uma relação que passou (por vezes num ápice) de paixão ardente, assolapada e aparentemente eterna para um mar de dúvidas, incertezas e acusações, que deixou atrás de si um rasto de desilusão, raiva e tristeza. Da mesma forma, quem nunca esteve perante uma travessa de bacalhau cozido, com um atrevido fio de azeite a realçar a textura e o sabor do peixe norueguês mais lusitano do Mundo? Quem nunca atacou vorazmente a batatinha nova que o acompanhava, numa ânsia extensiva ao próprio feijão verde? Mas cedo o apelo de uma qualquer sobremesa ou o estômago cheio votam ao esquecimento essa paixão, deixando-a abandonada num tupperware que jaz, qual cadáver, numa parte recôndita do frigorífico...

No entanto, o tempo, por vezes amigo, não gosta do verbo "permanecer" e trata, qual terapeuta, de fazer brotar das cinzas das paixões perdidas um qualquer ensinamento, alguns aspectos positivos, recordações que nos fazem sorrir e até alguma sabedoriaNo fundo, oferece-nos uma nova parte de nós, que passa a existir. Aí está...também aquele resto de bacalhau e batatas será um dia resgatado, com revigorado apetite, para se transformar em algo de novo. Algo, para mim, ainda mais fascinante: o tacho de "roupa velha", que raparemos até à comida saber a alumínio.

No fundo, essa "roupa velha" não teria surgido sem os restos do bacalhau cozido de outrora.
N.B. Este post, a querer fugir ao habitual tom jocoso do nosso blog, é dedicado ao Q. Bear with him.

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What's the word today? (ou) Back to the roots...

Posted by Q. on 21:45
Esfrega Aldónio dolorido cachaço no caminho para casa. Mestre escola Matias esteve a pô-lo a par da matéria e assentou-lhe um par de pares de cachaços. A ordem natural está reposta...
Vai Aldónio pelo caminho e depara-se com a visão de um anjo. Angelical e candido, como todos os anjos são. Avista-se-lhe Marisol, vizinha de seus firmes e rodados 16 anos. Aldónio esquece a dor que lhe causou sonora chapada e amarra-se ao coração com medo que este lhe exploda no peito de tão forte que bate. Marisol estende a roupa ao sol, a curar. Levanta Marisol os braços para pendurar suas cullotes e adivinha-lhe Aldónio a firmeza e a textura do seio que se insinua debaixo da blusa puida do uso e do chão de muito estábulo em que Marisol comprovou por A mais B que afinal os anjos têm sexo...e amiude.
Paralisado, Aldónio olha Marisol. Quanta formosura num só corpo! Quanta delicadeza no segurar de mola entre os lábios carnudos!
Marisol avista o cachopo, especado e logo se mete com ele. "Ó pequeno, tás a ver alguma coisa que gostes?"
Nova chapada atinge Aldónio, desta vez desfere-a a realidade e não Mestre escola. Paralisado não consegue falar. Que dizer a um anjo?
" Ó pequeno queres ver?" Grita o anjo Marisol enquanto levanta as suas sete saias e toda ela se expõe ao pobre petiz.
Não sabe ele onde se agarrar, se ao coração que tão forte bate ou ao sítio para onde ele tão afoito bombeia o sangue.......


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Things I want to do before I'm 30....

Posted by Q. on 22:46
Ora bem, vida que não é norteada e balizada por objectivos e metas, não é vida. Pois bem, aqui o Q. descobriu que o seu novo poiso (com patrocinio do IKEA) está na rota do Caminho de Santiago. Ms é que nem foi preciso mais nada. Próximo ano vai-se a Espanha comer uma paella com cabelos de cozinheiro espanhol (pratos típicos é na terra deles que se come e com todas as iguarias da mesma)... a pé que é para ganhar apetite. Quem quiser alinhar , que venha. Disse-me quem o fez que aquilo demora uma semana e meia a chegar lá e um dia a vir porque é de comboio. 200 kms deve dar um apetite desgraçado.Quando virmos isto....para-se.



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De nenhuma forma este é um post expressivo da posição do PDQC relativamente ao casamento entre panascage...

Posted by Q. on 13:31
<a href="http://www.grapheine.com">Grapheine : Agence de communication studio graphique illustrateur création de logo sur Paris et Lyon </a><noembed> </object></a><a><object height="370" width="400"><param name="movie" value="http://www.grapheine.com/bombaytv/bt.swf?code=c7fe8df7fc4683a90cda14159213cb41"><embed src="http://www.grapheine.com/bombaytv/bt.swf?code=c7fe8df7fc4683a90cda14159213cb41" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" height="370" width="400"></embed><noembed> <a href="http://www.grapheine.com"></a><object height="370" width="400"><param name="movie" value="http://www.grapheine.com/bombaytv/bt.swf?code=c7fe8df7fc4683a90cda14159213cb41"><embed src="http://www.grapheine.com/bombaytv/bt.swf?code=c7fe8df7fc4683a90cda14159213cb41" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" height="370" width="400"></embed><noembed> <a href="http://www.grapheine.com"><br>

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Prestes a sair de casa com uma debaixo do braço...

Posted by Q. on 20:40
A cumplicidade de quem partilha uma garrafa de vinho, obriga-me a nunca o beber a não ser com amigos. Uma boa garrafa de vinho (e só estas interessam) só devem ser abertas e bebidas (até ao fim) em companhia de gente que consideramos nossos amigos. Há um pacto, um local a que regressamos sempre que uma garrafa de vinho é aberta e bebida por um grupo de pessoas que apenas ali estão porque na labuta dura que é representar a vida que se tem, há momentos em que se abre uma garrafa de vinho e cada uma das pessoas que nos são partilhará connosco um copo de vinho. Há momentos em que a vida se suspende, implacável e sinuosa. Espera que acabemos nosso copo de vinho...

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how to call this??

Posted by AJOG on 18:30


chamaram-me de morto vivo..o regRessado como D. sebastião..alguem que vive e não vive..que está presente mas ao mesmo tempo não está...
isso pôs-me a pensar nos filmes série B e todos os outros que vi e uma pergunta martela no meu cérebro: pensemos: os gajos acordam do mundo dos mortos , putrefactos, mas com mais fome que um etiope miserável e começam a beber sangue e comer as pessoas como se não houvesse amanhâ..
a minha pergunta é:
"PORQUE RAIO É QUE OS GAJOS COMEM EM CRU E NÃO FAZEM UMA CABIDELA??"

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Sobre o amor, o Pai Natal e outras verdades sazonais...

Posted by Q. on 11:10
Após vertiginosa viagem na montanha russa que é o amor e tudo o que esse sentimento inventado por gajos no séc. XI que tocavam viola e não tinham cheta e por isso levavam as donzelas com tretas do género : "teu colo de alabastro envergonha a manhã mais pura" e outras panasquices do género, Q. is back e, cada vez mais, com a certeza que tudo na vida é como o simples acto de comer. Simples? Talvez nem tanto. Debrucemo-nos sobre esse instinto que a todos atinge. A paixão. A vontade de pegar em singela donzela e fazer com ela coisas que Deus nosso senhor não aprovaria e, embora Ele esteja em todo o lado, se recusaria a estar num quarto onde tal regabofe se desenrolasse.
Atente caro leitor na verdade e consistência de minha comparação. Há aquela donzela que facilmente desperta a paixão e o desejo. Não por sua sensualidade discreta e olhar provocador, mas porque compra a roupa 5 tamanhos abaixo do seu e de discreta não tem nada. Essa dama pode ser comparada a tasca onde todos nós comemos. Entra-se, come-se e segue-se com a vida. Havendo pressa até se come de pé em 5 minutos (atire a primeira pedra quem o escasso tempo fez rir...). Estas donzelas proliferam, graças a Deus e a series juvenis que incentivam à promiscuidade. Demos graças por estas pequenas bombocas que a vida nos oferece, sendo que o enfoque deve ser posto na palavra "oferece".
Passemos agora para o...restaurante. Aqui já não é entrar a correr, comer à pressa e sair a fugir. Nada disso. Aqui há um pensar, um ritual a que devemos atentar. Quando queremos ir àquele restaurante, poupamos um dinheirinho, ligamos para fazer a reserva e quando lá estamos todos os sentidos comem, desde a visão ao paladar e .... comemos sentados com todo o conforto que a boa comida merece. O restaurante insinua-se discretamente a nós, não é como tasca de porta escancarada em que cheiros e ruidos se impõem a quem passa na rua. O restaurante promete, mas veladamente. Também assim são as donzelas que despertam as paixões mais arrebatadas e duradouras. Discretas, sugestivas q.b e com roupa do seu tamanho....

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