A conclusão (finalmente) da [minha] declaração (porque) já que ninguém fala dos... [2ª parte] (e, já agora) haverá assembleia antes das férias?

Continuo eu...
A vida dá muitas voltas e o tempo segue lentamente a sua marcha infinita para os confins do universo. Eu, também, dei as minhas voltas e com o tempo deparei-me de volta na minha terra natal e social, voltando às três (ou quatro ou cinco, consoante a companhia) refeições diárias.
A ânsia de beber do conhecimento da gastronomia portuguesa era somente travada pelos constrangimentos do orçamento humilde de um mendicante universitário. Ultrapassadas as vicissitudes estudantis, parti para o mundo, sem rumo, mas com vontade de vencer (e comer).
E assim foi que nos meandros da empregabilidade dos modal verbs, nos sinuosos confins do Perfect Infinitive Passive ou no caminho tortuoso das collocations, eis que descubro outros como eu, que arfam com o cheiro a refogado, suspiram com a efervescência das panelas e se agitam com o rebuliço vindo da cozinha em hora de refeição.
Falo obviamente do PDQC, cujos representantes, membros e associados tão bem interpretam as tradições ancestrais da nossa tão lusa conduta gastronómica e que se tem revelado em todas as assembleias realizadas até agora, demonstrando que sim, nós (portugueses), talvez só tenhamos jeito para a comida, mas nisso revelamos um talento inato, incapaz de ser igualado mundo afora por muitas tentativas que possa haver em fazê-lo.
Bem hajam.
P.S. ÚLTIMA HORA: Amigos militantes, é preciso uma reunião extraodinária, uma vez que obtive informação privilegiada de que existe na República Dominicana uma tentativa de usurpação do nosso famigerado nome pelo Partido Quisqueyano Demócrata Cristiano: http://agendaprensabonao.blogspot.com/2007/12/pqdc-bonao-entrega-canastas-familias.html