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Enfim perdemos! (ou) Confirmação de uma derrota anunciada (ou) Eu gosto de tomates na minha salada
terça-feira, 29 de Junho de 2010
ESPANHA 1 - PORTUGAL 0
O frango estava assado na sua cor “enchurrascada” perfeita, acompanhado de batatas fritas douradas, servido com um vinho branco verde que tão fresco que estava que estalava ao cair no copo, enevoando-o.
O jogo prometia ser intenso, porque nem Portugal nem a Espanha estariam dispostas a levantar mão de uma vitória em tão importante competição. O orgulho comanda as decisões que intencionavam levar o seu oponente de vencido.
A refeição, embora de simples confecção (e resultado de uma transição comercial de bens e serviços), estava gloriosamente sápida (palavra da semana) e todas as pessoas presentes reforçavam o seu apoio pela selecção com mais uma coxa no seu prato e mais um copo para empurrar o frango.
Embora muito crítico do seleccionador, eu sou um dos maiores apoiantes da nossa selecção e prova disso é a enorme bandeira que eu parolamente ainda coloco na varanda da minha casa aquando destas competições internacionais em que Portugal participa.
Nas minhas refeições, não sei porquê, tenho o hábito de deixar a salada para o final, talvez seja uma forma refrescante de terminar o repasto. Quiçá…
Mas daquela vez, naquele preciso momento, já após o jogo ter terminado e a nossa equipa ter sucumbido ao fabuloso futebol praticado pela selecção espanhola, verifiquei algo de diferente na minha salada. Tinha bom aspecto, parecia ter tudo para ser um excelente remate à minha refeição, mas havia algo de estranho no seu paladar, um sabor desenxabido, insípido até.
Após detalhada análise, compreendi o porquê da salada estar tão insossa: FALTAM TOMATES!
Eu gosto de tomates na minha salada, mas esta salada, por muito boa aparência que tenha, sem tomates limitar-se-á a simplesmente atingir os objectivos mínimos ou a comodamente aparentar que se fez aquilo que nunca se chegou nem próximo de fazer: uma excelente salada.
Isto de confecção de saladas dá que fazer e pensar…
ESPANHA 1 - PORTUGAL 0
O frango estava assado na sua cor “enchurrascada” perfeita, acompanhado de batatas fritas douradas, servido com um vinho branco verde que tão fresco que estava que estalava ao cair no copo, enevoando-o.
O jogo prometia ser intenso, porque nem Portugal nem a Espanha estariam dispostas a levantar mão de uma vitória em tão importante competição. O orgulho comanda as decisões que intencionavam levar o seu oponente de vencido.
A refeição, embora de simples confecção (e resultado de uma transição comercial de bens e serviços), estava gloriosamente sápida (palavra da semana) e todas as pessoas presentes reforçavam o seu apoio pela selecção com mais uma coxa no seu prato e mais um copo para empurrar o frango.
Embora muito crítico do seleccionador, eu sou um dos maiores apoiantes da nossa selecção e prova disso é a enorme bandeira que eu parolamente ainda coloco na varanda da minha casa aquando destas competições internacionais em que Portugal participa.
Nas minhas refeições, não sei porquê, tenho o hábito de deixar a salada para o final, talvez seja uma forma refrescante de terminar o repasto. Quiçá…
Mas daquela vez, naquele preciso momento, já após o jogo ter terminado e a nossa equipa ter sucumbido ao fabuloso futebol praticado pela selecção espanhola, verifiquei algo de diferente na minha salada. Tinha bom aspecto, parecia ter tudo para ser um excelente remate à minha refeição, mas havia algo de estranho no seu paladar, um sabor desenxabido, insípido até.
Após detalhada análise, compreendi o porquê da salada estar tão insossa: FALTAM TOMATES!
Eu gosto de tomates na minha salada, mas esta salada, por muito boa aparência que tenha, sem tomates limitar-se-á a simplesmente atingir os objectivos mínimos ou a comodamente aparentar que se fez aquilo que nunca se chegou nem próximo de fazer: uma excelente salada.
Isto de confecção de saladas dá que fazer e pensar…
