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Primeiras reações ao EAPDQC

Posted by AJOG on 12:52

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Oh Ye Muse ...where is thou?

Posted by AJOG on 12:26

Nao saber o que escrever escrever para encher chouriços chouriços que se assam chouriços que se cozem chouriços que se cortam chouriços que se queimam chouriços que se comem com pao que se acompanham com tintol chouriços que se assam com aguardente chouriços que ficam bem na feijoada e no cozido à portuguesa chouriços que são de carrne chouriços que têm sangue e têm vinho chouriços que são fumados chouriçs qeu são de trás-os-montes do alentejo e do meu minho chouriços que comes tu e como eu chouriços que são muitos que conheço encher chouriços que estou a fazer


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Brejeirice goes West....

Posted by Q. on 20:41
Zé Miguel e Asdrúbal chegados ao Brasil tiveram que fazer pela vida. Antes de se meterem no negócio do Rodízio (ou tecnicamente já andariam metidos, sendo metidos o conceito chave desta questiúncula?) tentaram o negócio dos pares românticos tipo Broa de Mel e Duo Ele e Ela. Sendo que este conceito assentava num par em que um fosse um ele e o outro uma ela tiveram de inventar uma maneira de não levantar suspeitas. Além disso, tiveram de adoptar sotaque nativo de forma a serem compreendidos e entrarem no mercado brasileiro.Foi curta sua carreira e teve como apogeu estas duas chansons romantico-brejeiras. Há rumores que o embaixador de Portugal no Brasil tentou persuadi-los a concorrer ao Festival da Canção, afiançando-lhes que ganhariam e representariam luso povo no Eurofestival da Canção. Recusaram, pois temiam a concorrência daquela que foi a canção vencedora, "Sobe, sobe, balão sobe" Aguenta o requebrado galera.....

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Copycat (ou) Como Asdrúbal foi desmascarado....

Posted by Q. on 11:11

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Como Aldónio começou a fazer ronha contra Amélie Sá Lopes - Bollywood Style!

Posted by fractalview on 10:06
Aqui está.
Aldónio não era home de violência gratuita. O destino que deu a Amélie Sá Lopes, sua companheira em França (se o leitor não está a perceber nada disto, dê-se ao trabalho de seguir de início a saga de Aldónio e dos seus) não foi premeditado. Foi antes o culminar de anos de espezinhamento e calúnia.
Militante ferrenho do PDQC, Aldónio foi sujeito por Amélie, francesa de origem indiana, aos mais vis insultos.
Atente-se como ela fere a sua dignidade, questionando a sua lealdade ao PDQC.

P.S. Nunca se ameaça um homem com a retirada do seu sustento gastronómico.


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Jeremias....

Posted by Q. on 12:31
Na senda da internacionalização de alguns políticos nacionais, quer por forma directa (Fátima Felgueiras) quer por forma indirecta (motorista do Avelino Torres), também Leonel Nunes foi até terras de Vera Cruz e lá abriu secção de seu partido. Atentemos no filiado número 1 da secção brasileira do Partido do Tintol.

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Aquele toque homofóbico.....

Posted by Q. on 22:55
Encontram-se o corpos sequiosos de si. Trocam-se beijos e mão perdidas encontram-se, palavras são sussurradas entre arfares. Decorre a cena no que será a sacristia da igreja que diariamente se levanta "Sou teu, Asdrúbal" "Sou teu Zé Miguel" Cai balde de água fria em caro leitor que já imagina cenas de outros filmes. Mas não, quanto muito deste Cai balde frio em caro leitor, descortinam-se motivos e percebe-se melhor o post antecedente.
O local é a igreja onde Asdrúbal é Alveneiro e Zé Miguel é carpinteiro, a paixão essa aconteceu sobre o olhar estilizado e standardizado de um Jesus de Nazaré louro e de olhos azuis (e a homofobia desta idealização?) Santo António, S. Sebastião e Nossa Senhora das Dores foram confidentes mudos de palavras e juras de amor entre homens rudes, duros, casados e pais de filhos.
-Bebe deste vinho que trouxe Zé. Meu sogro mo deu.
Assim que sai de sua boca a palavra, engole em seco Asdrúbal. A crueldade da realidade muitas vezes se impõe nos momentos em que dela queremos fugir.
-Bebo. Prova desta broa que minha mulher cozeu.
Os colegas já começam a desconfiar desta amizade e companheirismo. Há silêncios que berram e olhares que denunciam.
- Asdrúbal, eu quero-te para meu companheiro. Quero partilhar cama, mesa e canjirão contigo. Fujamos.
- Zé Miguel, eu não posso fugir de tudo e de todos!!
Mastigam a broa de mulher de um, empurrado com vinho do sogro doutro.
A conversa ressoa na cabeça de Asdrubal, já desfez 4 blocos de pedra a tentar fazer a cornija que enfeitará um dos vertices do telhado. "Fugir, agora que tenho filho...Não era o mais correcto" Já lá respondia o outro aquele que o acusava de cobardia.... "Tu também o serias, se tivesses coragem para isso."

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Dissertação sobre a influência dos vegetais na deserção....

Posted by Q. on 23:04
É um ritual de gestos que se repetem diariamente e inequivocamente. Cada um dos intervenientes deste bailado silencioso de convenções sabe seu papel. Asdrúbal, alveneiro de profissão, chega a casa no final de um dia de trabalho na nova igreja que nasce em cidade próxima. Dotília, mulher de condição, põe-lhe jantar na mesa, já lhe lavou as roupas e aproveitou para ser se era preciso passajar alguma meia puída pelo uso. A um canto, Aldónio observa-os. É ainda bebé, seis meses passaram de seu nascimento, mas hoje seu futuro se define.

- Raios parta mulher. Que raio é isto que me pões na mesa?

- São vegetais Asdrúbal. São da nossa horta.

Pobre Dotília, engenhosa Dotília (mulher de condição, mais uma vez afirmo) dizer a Asdrúbal que come algo vindo de seu domínio, algo a quem deu o beneplácito da vida e agora o resgata. Resgatará?

-Eu não como disto. Quero carne. Quero sustança. Isto dá aos coelhos que gostam. Animal estúpido.

-Estúpido até pode ser, mas há coelhas com mais sorte que eu.

Murro sonoro na mesa ecoa. Asdrúbal ferido em seu orgulho e masculinidade levanta mão para Dotília. Aldónio chora. Dotília acode-lhe.

- Todos os dias me pões estes verdes na mesa. Eu quero carne. EU QUERO CARNE. E se carne eu quero, carne me darás.

-Também eu queria carne. Se eu não a tenho, também não a comes. (repare no tom brejeiro que excelso contador de histórias consegue introduzir graças ao artíficio do innuendo. Inteligente e que ao mesmo tempo estilhaça qualquer futura acusação de "intelectualidade")- suspira Dotília a meia voz.

Asdrúbal não ouve, ou faz por não ouvir. Deitam-se ambos os três: Dotília, Asdrúbal e suas congeminações.

Amanhece. Levanta-se Asdrúbal. Não irá continuar a contruir a casa do Senhor "Ele está em todo o lado e está, não sentirá falta de poiso por estes lados." Irá fugir até ao Porto e aí embarcará para o Brasil. Lá dará azo à sua obsessão por carne e criará o conceito Rodízio de Carnes. Asdrúbal não voltará a costas lusitanas, virá sua ideia e solidamente se implantará por cá.

Voltemos a Dotília que aperta junto a si Aldónio. Está sentada na soleira da porta, seu marido não voltou ao final do dia, um dos aguadeiros da obra disse-lhe que hoje ele lá não esteve. Dotília adivinha o que é claro. Chora. "Que fazer? Sozinha e com um filho de colo...."
Aparece na vereda que a sua casa leva, Ti Chico Larilas. Vem falar com ela, dar-lhe apoio. Chico amou Dotília em juventude e sempre lhe invejou o aprumo de suas saias e toucados. Trocam-se e misturam-se palavras de raiva, de compreensão, de desepero e de incentivo. Apertam-se os corpos num abraço, reconhecem-se as almas metades de elas mesmas, inveja Chico o padrão do lenço que Dotília traz ao pescoço e que usa para ocultar seu peito quando Aldónio sofrego dela faz taça....

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Como Camões perdeu o olho (ou a história da salsicha desprezada)

Posted by fractalview on 11:13

A noite vai já longa. O petiz Aldónio, cansado mas ávido de alargar horizontes para além do recôndito lugarejo nas proximidades de Celorico de Basto, onde habita, segura ainda nas mãos o livro que encontrou. Depois de viagens à promíscua corte de D. João e ao entusiasmo de um D. Manuel "gourmet", começam a pesar-lhe as pálpebras.
"Mas que estranho livro este, que me faz renunciar a um prato de fumegantes moelas em troca de horas de divagações intelectuais", pensa Aldónio. Bem, o pensamento real ocorreu em moldes diferentes, mas o vocabulário que perpassou na mente do catraio não é adequado a tão nobre blog. Decide dirigir-se à cozinha para saciar o estômago e abandonar essas "leituras do Diabo", como lhe chama a mãe, Dotília, ciosa da educação de seu filho. Mas algo o impele a levar o poeirento livro na mão.

Chega Aldónio à cozinha, escura e solitária. A mãe ,Dotília, já o tinha avisado que tinha chamado Ti Chico Larilas para a ajudar a fazer os regos do quintal. O petiz estranhara, de início, não ouvir o barulho das sacholas e sim um estranho arfar proveniente do quintal, mas imbuído da sua recente sofisticação cultural, logo pensa:
"Isto são aquelas máquinas novas. A minha mãe bem gostava da sachola, mas é porque o Ti Chico a convenceu a aderir às novas tecnologias. Mas que barulho estranho que faz...".
Investigando as possibilidades gastronómicas da casa, a desilusão cedo se apodera de Aldónio. O presunto desaparecera, as chouriças já lá não moravam e restava apenas uma bucha de pão duro e ressequido. "Isto não é vida! Qualquer dia tenho que recorrer ao Banco Alimentar contra a Fome!", pensa o garoto, desesperado. Não lhe resta outra alternativa senão conformar-se e comer a bucha. Enquanto rumina a côdea, o cansaço vai-se apoderando de Aldónio. Na televisão, a saga de
Nalini e Margarida (que interessara a Aldónio, em tempos, devido às curvas da indiana de "Fascínios") prova que o dia deu lugar à noite.
É tarde. O jovem incauto acaba por adormecer com a mão o que resta do pão e a cabeça em cima da contracapa do livro, onde se conta a história de um tal de "Camões", que, presumia ele, devia ser o dono da gráfica onde se imprimira a obra, já que usava um aparelho para não lhe entrar poeira para os olhos. O dinheiro não devia era abundar, porque o tal senhor só tinha conseguido comprar um.

"Mui ingrata é esta de vida de trovador. Não bastava a minha pessoa ter estado em duras batalhas cos infiéis e agora ainda me vem este tal de Gonçalo Borges fazer com que a mostarda me chegue ao nariz. Mais a pobreza atroz que m'atormenta, eu q'outrora fui homem de convívio com os Condes de Linhares...bem que a mui bela e fermosa irmã de D.Manuel, de cujos favores disfruto na plenitude (e que plenitude) poderia abastecer mui nobremente a minha bolsa, mas consta que el-rei anda a gastar o património luso em brigadeiros de chocolate e caril da Índia." Assim pensa Luís, vagueando pelas tabernas de Lisboa em que ainda tem crédito e fazendo planos de viagens e aventuras que lhe permitam escrever um best-seller como o tal de Código Da Vinci, que tinha dado a Dom Brão fama e fortuna. Mas não são tempos aureos, estes. Regressado de Ceuta, onde tinha visto os famosos Tahar El-Khalej e Hassan Nader a vender tapetes e combatido os infiéis M'Jid, Hajry e Tarik Sektioui, voltara com as mãos vazias. Mais ainda, o tal de Gonçalo Borges achincalhara-o com o vergonhoso dito "Olha a flor, não tem onde cair morto, nem sequer dinheiro para um faisão recheado, mas anda ali cheio de rendas e com ar de intelectual! E se fosses mas é ao outlet comprar umas calças de jeito?!". Luís não resistira e, humilhado pela referência às rendas, especialmente as das calcinhas curtas, à moda de universitário de Bracara Augusta, tinha-lhe batido repetidamente com um pau de marmeleiro, enquanto dizia "Mui pobre de espírito sois, ó Borges, que não distinguis a elegância de um traje nobre de uns vis trapos do outlet!". Tal contenda tinha deixado Luís fatigado e com um buraco no estômago. Envergonhado, decidira recorrer ao único local possível para saciar a sua fome: à Sopa dos Pobres. "Mui nobre serei sempre, e o vil tratamento de que fui alvo servirá de justificação para preservar a minha honra.", pensa.


Dirigindo-se à fila de mendigos que espera de tigela na mão, Luís repara numa estranha personagem que se aproxima, com roupas estranhas ("São de outlet", pensou, com sentimento de culpa) e pergunta: "Quem sois vós, ó forasteiro, cuja face ainda não hei vislumbrado desde que regressei a Lisboa? E donde vindes, vós cujo traje mui nobre (mentia ele) revela vossa presença em lugares distantes? Haveis estado também na luta contra os infiéis? Tendes sido também vilipendiado ao ponto de recorrer à Sopa dos Pobres?"
O forasteiro, com ar ensonado, responde: "
Ó migo, eu parece-me que o conheço de qualquer lado...vossemecê num tinha uma tipografia lá pa Celorico? Bem, deixe lá, que eu também já num penso dreito. Tou c'uma fome, qu'era capaz de dar conta d'uma panela de bifanas sozinho! Num tou é a ver o qu'é isso da Sopa dos Pobres. Eu num sou rico, mas ao menos a minha mãe tem lá em casa uma caixa de sapatos c'umas notitas! Agora comidinha qu'é boa é que nada...comi meia bucha e nem me encheu o buraco do dente. Sim, num se admire, só tenho este. A minha mãezinha diz qu'é de eu ter caído a um alçapão quando era mais catraio. Mas adiante. Eu venho ao Banco Alimentar Contra a Fome. Vi no telejornal qu'havia pr'aqui toneladas de comida e eu sou home pa comer um tacho de bacalhau assado com batatas a murro."

Animados, em amena cavaqueira, fascinados com a descoberta de exóticas e tão diferentes experiências de vida, Aldónio e Luís lá seguem na fila. Já perto do tão almejado manjar, Luís comenta "Ó nobre amigo Aldónio, acaso não achais mui feiito o traje dos funcionários desta instituição?", ao que Luís, assentindo com a cabeça, responde "Se acho, S'Luís. Isto da t-shirt por cima da camisa é uma panasquice do carago, mas até no programa da Árvore das Patacas há um que anda assim vestido...modernices, é o que é!"

Chega a vez dos nossos companheiros. Explicadas as suas razões, os funcionários, solícitos, entregam-lhe uma lata de salsichas e um pacote de massa. O leitor, culto e dotado como é, decerto adivinhará o que se segue. Não, não aparece uma criada que se apaixona pelo filho do patrão. Isso é chão que já deu uvas.
O que acontece a seguir é...o caos, o horror, a devastação: Aldónio, enfurecido, berra a plenos pulmões: "Que c.... é esta m...?!Um gajo vem p'aqui pa comer comida d'home e estes panascas dão-nos sausichas e massa?! O c.... que os f..., se eu como isto!!!!Eu bem vi no blog do PDQC como se fazia o fiambrino e aposto qu'esta m... é feita da mesma maneira!Comei vós as p... das salsichas, ó c... do c...!!!!". Enquanto vocifera impropérios, atira em volta com tudo o que lhe aparece à frente: massa, arroz, atum e salsichas. Um das funcionárias, de nome Marília, grita com voz pungente e irritante: "Ai, qu'este ainda é pior que a Catrina!Eu vou dizer ao eu avô, senhor!!E à DT também!!!".
Mas Aldónio, qual Incrível Hulk, está descontrolado. Não pára de semear o caos e de vociferar. Mas a tragédia-mor avizinha-se.

Luís, que assistia a tudo com o ar incrédulo e admirado de quem pensava
"Um dia hei-de escrever sobre isto. Qual Hércules, luta heroicamente contra o vil exército que lhe serve salsichas "Bockwurst"...Decerto sente vilipendiado o nome de Portugal, ao ver fornecimento germânico, doutra forma não combateria de forma tam sentida e viril. Que façanha, esta a que assisto! A minha mente ilumina-se...até já sei como começar...falo um bocado das praias lusitanas, do mar e tal, para atrair os turistas, falo dos Reis, a ver se me dão uns trocados e, logo no canto I, lá pa 11ª estrofe, afinfo-lhe:
"Ouvi, que não vereis com vãs façanhas,
Fantásticas, fingidas, mentirosas,
Louvar os vossos, como nas estranhas
Musas, de engrandecer-se desejosas:
As verdadeiras vossas são tamanhas,
Que excedem as sonhadas, fabulosas;Que excedem Rodamonte, e o vão Rugeiro,
E Orlando, inda que fora verdadeiro"

Repentinamente, tudo escurece, para Luís. Tenta olhar em volta, mas apenas consegue vislumbrar meio Aldónio, meia Marília e metades de alimentos. A escuridão abate-se sobre ele...nunca saberá o que aconteceu. A visão, turva. Um dos olhos, inutilizado. Ao seu lado, uma gorda salsicha "Bockwurst", outrora parte das SS e da Gestapo, conselheira de todas as horas de Adolfo Heath L(edg)er acaba de atingir Luís, com a maldade estampada no corpo escorregadio e ensopado em óleo.

Amanhece. Aldónio acorda, estremunhado. Dá-se conta que adormeceu à mesa e que por lá passou a noite...sente um estranho ardor no seu corpo, uma espécie de cansaço culpado, como se tivesse vindo de uma daquelas bulhas com o Tó Milho. Um estranho aroma a salsichas paira no ar. À sua frente, continua a foto de Luís de Camões, na contracapa do livro maldito. Mas Aldónio sente que algo mudou para sempre. Para ele, para Camões e para a salsicha "Bockwurst".

P.S. Perdão pelo tamanho do texto. A paráfrase corre no sangue dos membros do PDQC. Procuraremos ser mais concisos no futuro. Eventualmente. Um dia. Talvez. Bem, se calhar até não. Pronto, tá assumido, não.

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The funniest thing just happened.....

Posted by Q. on 12:25

Ontem, como devem saber, à porta de muitos supermercados decorreu a recolha de alimentos para o Banco Alimentar contra a Fome. O conceito era simples e impositivo. À porta dos mesmos estabelecimentos comerciais, estavam voluntários, facilmente identificáveis pelas t-shirts (algumas por cima de camisas, de gelar o sangue) que entregavam uma saca de plástico da instituição ao mesmo tempo que diziam "Não quer ajudar o Banco contra a Fome?". Toda a gente aceitava os sacos (a pressão de pares é uma coisa extraordinária) mas nem todos lhe davam uso. Encontrei (juro que é verdade) 5 sacos abandonados nas prateleiras desse supermercado que tem nome de gaja escanzelada, anorexica e bulimica que desfila em passereles.
Mas o meu caso é digno de registo. Eu fui a esse supermercado com calças de fato de treino, havainas e t-shirt. Entrei e fiquei à espera que alguém me estendesse o saco e num tom monocórdico dissesse: "Não quer ajudar o Banco contra a Fome?" . Ninguém o disse e ficamos ali 4 a olhar uns para os outros (3 voluntários e eu). até que eu me dirigi a um deles e disse : "Posso levar um saco?" O moço, atarantado disse: "Claro".
Mental note to self, próxima iniciativa do Banco contra a Fome, levar fato e fazer a barba.

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On this corner, weighting 120 kgs......Catrina' grandad...

Posted by Q. on 20:10
Parece que "o bicho vai pegar". Corre à boca cheia que está a ser marcado um combate, na melhor tradição da WWE Tag Team Championship, entre Catrina e seu avó (o idoso acima representado) e a Marília e a DT (Devil Teacher). Vai ser de escacha pessegueiro. Já estão à venda as entradas. Todo o dinheiro recolhido e angariado será para custear uma viagem de estudo da turma 7 C (turma das jovens) a Lloret del Mar. Marília e Catrina já estiveram numa conferência de imprensa e já revelaram os seus golpes pessoais e que caracterizam o seu desempenho no ringue.

Marília: A minha cena é berrar muito e cegar o adversário com os perdigotos que amando. O facto de eu usar o terço da minha avó ao peito também me dá uma beca de estilo. Comigo.....ninguém faz farinha.

Catrina: Eu é mais levá-los pelo cansaço. Levo, enfardo e como porrada e não faço nada. Assim canso-os e depois emprego a minha voz irritante, que é parecida com a daquele gajo que cantava na Ala dos namorados e que tem um espaço entre os dois dentes da frente onde dava para estacionar um Smart, e eles nem sabem o que os atingiu.

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A questão já está a gerar episódios de violência...

Posted by Q. on 11:18
Pois é, o aventar de várias hipóteses relativamente ao fiambrino, origens e destinos, já está a levar ao exaltar de ânimos e a episódios que a nossa causa repudia e condena veementemente. Este episódio já está no Youtube, no entanto, como forma de escamotear o verdadeiro motivo da altercação, o título do vídeo em causa apresenta outro motivo para o arraial de porrada lá ilustrado. Fontes insuspeitas indicam o nome de Leonel Nunes e o seu Partido do Tintol como responsáveis por esta contra informação.As mesmas fontes afiançam que há uma dobragem de vozes de forma a encobrir as vozes angelicais das duas jovens envolvidas, daí as vozes presentes no vídeo serem a de um trolha militante do partido do tintol (miuda que afinfa) e de outro que teve um problema hormonal quando era novo (muida que leva o enxerto). Mandamos o video para os laboratórios do CSI e foi possível recuperar excertos da altercação original.

- Mas tu achas que o Fractalview tem razão?

(chapada)

- Eu acho, ele é fofinho

-Quem tem razão é o Q. e o AJOG.

(chapada, chapada, dedo em riste)

- Mas o Fractalview expõe a sua teoria bem fundamentada!

(chapada,chapada,chapada)

- Tiraste 8 negas e vens para aqui com essa treta de teoria bem fundamentada!! Tu comigo não fazes farinha. E ficas a saber que o Q. é MUITO melhor jogador de futebol que o Fractalview.

-Tá bem, isso eu também acho. Até o meu avô joga melhor que o Fractalview.


Fica assim reposta a verdade e exposta a infâmia de Leonel Nunes e do seu Partido do Tintol.....

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Divagações sobre o fiambrino....

Posted by Q. on 10:02 in ,

O fiambrino, tema de aceso debate e pai de teorias residentes neste blog já mencionado num mail a gentes que trabalha connosco, é o paradigma da importância de certas coisas que a juventude de hoje ignora. Senão vejamos. Um piaçaba é, claramente e indubitavelmente, uma vassoura que não estudou; uma tangerina é uma laranja que não comeu a sopa; o tomate cherry é algo a quem o nome francês condenou ao aspecto enfezado que tem. O fiambrino é parte de porco que de porco só tinha nome. O fiambrino é parte de um porco que era tão asseado como um gato e que não comia restos como os outros porcos. O fiambrino é parte de porco vegan, praticante de Pilates e que chafurdava na lama não porque sim, como os seus irmãos, mas porque é certo e sabido que a lama faz bem à pele. O fiambrino é parte de um porco que era o Cláudio Ramos da pocilga. O fiambrino é parte do porco que era gozado pelos outros porcos: "Olha o fidalgo que não come a sua própria merda! Flor de cheiro é o que tu és. Nem para porco serves!"
O fiambrino é o pária da charcutaria.............

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